quarta-feira, 27 de maio de 2009

sites objetivos atualizado #####

OBJETIVOS DE CADA SITE






Domínio Público




O principal objetivo do site é promover o acesso a obras de forma gratuita, promovendo o desenvolvimento do educador e da cultura.




http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=28982




Portal do Professor




O objetivo do site é fazer com que tanto docente quanto suas escolas disponham de meios para melhor atender sua clientela, bem como se aperfeiçoar cada vez mais, elevando assim o nível da qualidade educacional.




Sugestões de Aulas


Meu nome, Meu mundo”


Fechar visualização







































Informações da Aula


O que o aluno poderá aprender com esta aula


A construção da escrita do nome constitui-se para o ser humano uma necessidade básica. O nome da pessoa está sempre nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe. Os três pilares básicos da alfabetização são: oralidade, leitura e escrita e por isso, devem estar interligados desde o primeiro dia de aula. Diante disto, torna-se necessário que se desenvolva em sala de aula atividades que promovam a socialização da turma através do trabalho com os nomes, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome. Então, é primordial que o trabalho com o nome se inicie num primeiro momento do processo de alfabetização da criança e se estenda por um período de dois meses, podendo ser prolongado conforme a necessidade da turma. Neste sentido, objetiva-se: - Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos. - Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome. - Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes dos educandos, promovendo a socialização entre os mesmos.


Duração das atividades


1 Bimestre ou 1 semestre.


Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno


Data de publicação


05/11/2008


Estrutura Curricular




Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Evolução da escrita alfabética


Autor



Nome


MARCOS HENRIQUE ALMEIDA DOS SANTOS


Instituição


Universidade Federal do Pará


UF


Pará


Co-Autor










Estratégias e recursos da aula


Auto-retrato e escrita do nome:
- Distribuir para a turma papel, lápis de cor, de cera ou canetinha. Cada aluno desenha seu retrato (se possível com a ajuda de um espelho exposto na sala). Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhe-se as “fotos” e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem é o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas). O dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, diz onde mora e o que gosta de fazer.


História do nome:
- Cada aluno pesquisa em casa com os familiares, a história de seu nome. Em sala, relata o porquê tem este nome. O educador apresenta tiras com o nome completo de cada educando (em letras maiúsculas, bem visíveis). Na medida que o educando for falando a história de seu nome, acompanha-se com a turma a leitura do nome completo, identifica-se o sobrenome do pai e da mãe (cada aluno pode levar sua certidão de nascimento) e compara-se nomes e sobrenomes semelhantes dos alunos da sala. Depois cada um registra o seu nome completo.


Construção de crachá:
- Os alunos irão construir um crachá para uso diário. Cada um recebe um cartão com o seu nome (em letras maiúsculas) e o professor acompanha a leitura das letras presentes no nome, mostrando para turma, identificando principalmente as letras iniciais e finais. O aluno então registra num outro cartão o seu nome e faz um pequeno desenho ao lado. Distribui-se os cartões no chão. Cada um pega qualquer cartão e tenta adivinhar de quem é. Logo em seguida, escreve numa folha de papel cartolina o nome do colega, formando uma lista de nomes, que será lida pelos alunos, posteriormente, com o auxílio do professor.


Meu nome é uma arte
- Cada aluno, usando a sua imaginação e criatividade, escreve seu nome de uma forma diferente. O aluno pode formar um desenho, como um sol, uma casa, um coração, através de seu nome completo. Desta forma, não se tornará mecânico o ato de repetir várias vezes a escrita do nome, pois o aluno vai estar criando desenhos e o mesmo tempo, escrevendo várias vezes seu nome, dando um sentido para esta repetição. O educador pode sugerir alguns desenhos para os alunos desenvolverem sua criatividade. Os alunos podem também fazer um desenho comum primeiro, e depois escrever em volta do desenho o seu nome completo. Tudo vai depender da forma como se apresenta a turma.


Construção de alfabeto móvel:
- Com os crachás em mãos, cada educando recebe várias tiras de papel cartão ou papelão. Preenche cada tira com cada letra presente no seu nome. Desta forma, poderá manusear as tiras para formar seu nome, reconhecendo melhor as letras presentes no mesmo. Inicialmente, trabalha-se com letras maiúsculas. No decorrer das aulas, os alunos irão preencher mais tiras, agora com as letras presentes no nome dos colegas, não importando se haver repetição. Desta forma, os alunos irão comparar as letras presentes no seu nome com as letras presentes no nome do colega, além de terem a possibilidade de formar mais nomes ou até mesmos palavras, a partir dos sons percebidos em cada nome. É muito importante que cada um esteja sempre com seu crachá e que este possa ser disposto de várias formas, seja construído pelo aluno, seja pelo educador.


Alfabeto dos nomes:
- Montar um mural com o nome dos educandos, separados pelas letras do alfabeto presentes no início de cada nome. Cada nome virá acompanhado de uma foto do aluno, para associar o desenho à escrita.


Comparação de tamanho de nomes
- Cada aluno constrói com o alfabeto móvel o seu nome e deixa exposto no quadro de pregas para todos visualizarem. O aluno pode construir com o auxílio do educador ou do crachá com o seu nome. Então, verifica-se qual o nome maior, pelo número de letras. Verifica-se também o nome menor e estabelece-se comparações entre a quantidade de letras presentes em cada nome. Mostrar para os alunos que nem sempre o tamanho da pessoa corresponde ao tamanho de seu nome, bem como nem sempre o tamanho de animais, objetos e coisas, corresponde ao tamanho da escrita de tais. Apresentar, então, cartões com desenhos e fotos dos alunos e suas representações escritas, fazendo a pergunta “Qual o nome maior? E o menor?”. Contar o número de letras em cada nome para auxiliar.


Que letra falta?
- Expor no quadro alguns nomes sem as letras iniciais e finais. Posteriormente, pode ser sem outras letras presentes no meio do nome. Os educandos registram e depois, completam com as letras que faltam. Esta atividade pode ser feita em conjunto.


Roda dos nomes.
- Divide-se a sala em vários grupos, organizados em círculos. Cada educando tentará escrever o nome de cada colega do grupo. Pode-se utilizar o crachá como auxílio.



• Quebra-cabeça dos nomes.
- Cada educando recebe dois tipos de quebra-cabeças, ambos contendo seu nome escrito, um por letras e outro por sons (sílabas). As partes são misturadas e os educando tentam encaixar na seqüência dos nomes. Dependendo do ritmo da turma, pode-se trabalhar inicialmente apenas com peças que contem letras e posteriormente trabalha-se com sons. Alguns alunos podem necessitar de auxílio


Trabalhando as silabas a partir dos nomes:
- Montar um quadro com sílabas presentes nos nomes dos educandos. Fazer a leitura dessas sílabas e observar as sílabas correspondentes aos números. Seguindo a seqüência dos números, escreve-se os nomes a partir de suas sílabas e a relação numérica. Verifica-se outras possibilidades de construir outros nomes, usando as sílabas presentes no quadro (ou outras palavras).


Bingo dos nomes:
- Fornecer uma folha de papel com espaços em branco (seis espaços). O aluno escreve o próprio nome em um dos espaços e os nomes de cinco colegas. Sorteia-se os nomes e os alunos que os estiverem vão marcando ponto. Aquele que completar sua cartela vencerá o jogo.


Palavras cruzadas.
- O professor dá dicas de uma pessoa e os alunos tentam descobrir de quem ele está falando. Quando descobrirem, constroem o nome do colega, utilizando as letras do alfabeto móvel. No centro vai estar escrito uma palavra, que pode ser “Criança, amor, brincar”. Cada letra desta palavra vai formar os nomes dos colegas. Portanto, é importante que se escolha uma palavra que tenha letras condizentes com o nome dos alunos da turma.


 


Conjunto de nomes:
- Introduzir à noção de conjuntos, a partir dos nomes. Com os nomes dos educandos em cartões fixados no quadro, levar os mesmos a perceberem quantas letras há em cada nome. Há nomes pequenos e nomes grandes. Nem sempre a quantidade de letras corresponde ao tamanho da pessoa. Então, dividir em conjuntos (representados por figuras geométricas), que representam a união desses elementos semelhantes. Trabalha-se, inicialmente, com os seguintes elementos:
1. Nomes que começam pela mesma letra (Os alunos registram o conjunto que inicia com a letra de seus nomes).
2. Nomes que terminam pela mesma letra. (Analisar oralmente com eles).
3. Nomes iguais. (Analisar oralmente com eles).
4. Nomes que contêm o mesmo número de letras. (Analisar oralmente com eles).
5. Nomes de homens e mulheres. (os próprios alunos dividem os conjuntos e selecionam os elementos).


Acróstico:
- Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome.


Trabalho com o texto: “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade.
- Trabalhar com o título do texto. Verificar, com os alunos o sentido da palavra Quadrilha. Ler o texto com os alunos. Oralizar os nomes dos personagens do texto com o nome dos educandos (trocar de nomes). Para esta atividade usar cartões com os nomes dos educandos. Reescrever o texto utilizando o nome dos alunos. Cada educando escreve nomes que iniciam com a mesma letra do seu e substitui (oralmente) no texto.


Recursos complementares




Avaliação


Observar e registrar, diariamente, os avanços dos alunos na construção da escrita do próprio nome, bem como no reconhecimento de outros nomes. Observar o uso que os alunos fazem da escrita dos nomes para escrever outras palavras. Analisar as produções de escrita, individuais e coletivas, que abordam o tema trabalhado e assim, replanejar aulas que possam, desta forma, suprir dificuldades. Observar a participação nas atividades em sala, o relacionamento com o colega, bem como verificar o avanço, que cada aluno possui, na leitura de materiais relativos ao tema trabalhado.


                As atividades relacionadas ao Meu Nome, Meu Mundo são muito interessantes.

  Iniciar a alftabetização pelo nome da criança é muito importante, pois possibilita uma aprendizagem significativa.
( Regiane.)

                     Na minha opinião é produtivo para o aluno socializar a primeira letra do seu nome com as outra palavras pois memoriza mais rápido e facilita sua aprendizagem. ( Michella).



Portas Curtas




A principal diferença entre o porta curta e os demais sites que exibem filmes que o objetivo principal do projeto é promover os curtas também através de outros sites garantindo assim uma definição mais ampla.




Curta, patinho feio virando herói


Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2007
Por Guilherme Whitaker

Você pode até duvidar de tudo que vê, difícil é duvidar que esteja vendo

Este ano, durante o Festival Internacional de Curtas de São Paulo ouvi de um diretor de longa-metragem a seguinte frase: - “só se fala em curta, todo mundo só pensa em curta, tem edital pra tudo o que é tipo de curta, quem faz longa tá cada vez mais ferrado”. Na hora rimos e etc., agora prossigo no pensamento sobre uma interessante constatação: a de que hoje e cada vez mais (quem sabe?) o curta-metragem no Brasil vem ganhando mais espaços e tudo quisso pode e deve trazer de positivo para quem faz filmes curtos e para quem deseja exibi-los, cultural e ou comercialmente.

Curtas e longas
O curta é, desde a invenção do cinema, a mais adequada duração para se experimentar audiovisualmente o mundo, por isso ele será aqui tratado como origem de enredos e movimentos universalmente originais. Seja no comunicar ou no alterar o haver pela linguagem/arte audiovisual tornada cada vez mais popular, com todo posinegativismo que o ser ´popular` carrega de nascença. Idealmente é o dia em que cada vez mais pessoas terão menos tempo pra “gastar” com conteúdos banais, quando mais gente terá acesso gratuito à internet de alta velocidade (a rede pra mim sempre foi vista e usada como uma “tv digital”, só que praticamente sem custo final e com muito mais canais, estes milhões de sites sobre tudo). Imagino que os curtas serão naturalmente mais atraentes à população em geral e aos poucos vão estar mais presentes no cotidiano de mais pessoas, sendo dai mais populares do que filmes de maior duração, muitas vezes supérfluos à cultura, ineficazes ao mercado. Longas nunca ´morrerão`, apenas perderão cada vez mais espaço para filmes mais adaptáveis aos novos mundos, estes que desde o chip tem modificado tudo ao redor também através da aplicação da tecnologia às ciências das comunicações, das mídias e da informação. Curtas chegam mais facilmente ao público não apenas de guetos e patotas, o YouTube, com seus milhões de vídeos postados e vistos por dia ao redor da terra, que o diga.

Sem comparação
Não se deveria comparar esforços físicos e cargas simbólicas tão distintas que carregam obras de durações tão diferentes, é como comparar o poder/valor de uma música com a de todo um CD, sendo que assim como no cinema, por vezes uma música pode ‘valer’ por vários cds, um curta pode ´valer’ por vários longas, depende de tudo! Então, mesmo talvez não devendo, se pode comparar, já que sempre haverá espaço para todos os tipos e gostos neste potente mercado cultural brasileiro. Uma vantagem dos longas é que a cultura de assisti-los com alguma regularidade vem de várias décadas, enquanto o incentivo e mesmo as chances de curtir os curtas é inexistente ou recente para a maioria das pessoas. Refiro-me ao público em geral, a saber: os milhões de brasileiros que não fazem filmes mas gostam de vê-los, os praticantes do audiovisual como espectadores, sem os quais quase nada haveria. Já uma vantagem dos curtas é sua fácil adaptação à digitalização do mundo, sendo poética e potencialmente atraente a diversos segmentos da vida social, científica, cultural e qualquer nome que se invente, o curta pode estar presente em todos os lugares, seja fazendo filmes, seja vendo-os. Agora o desafio é avançar tais movimentos para que o curta seja, em alguns anos,  também um meio de vida e não apenas um hobbie. Se não pra todos, claro, ao menos para os interessados em viver profissionalmente do audiovisual no Brasil.

Longo e promissor futuro para os curtas!
Quem sabe esta imensa economia também cultural ligada ao curta não será tão relevante e economicamente ativa e instigante quanto à economia focada nos longas? Além desta questão do curta ser mais atraente para as novas plataformas móveis, onde já está o futuro, no Brasil são feitos cerca de 700 curtas por ano e cerca de 60 longas (muitos não lançados, apenas exibidos em festivais, isso quando são selecionados...). Oxalá uma noite neste país seja possível se realizar cinema/vídeo, de qualquer duração, um AUDIOVISUAL, com alguma chance de ver este investimento independente (de tempo e tutu) retornar com sobras que animem seus realizadores a fazer mais filmes. Aí sim, teremos uma indústria se movimentando de fato com as próprias pernas, se autogerando, ditando certos rumos nas mídias e não sendo por elas guiados ao prazer de modas e moedas norte-americanas. Nossa indústria audiovisual, hoje mais cultural que comercial, precisa se desenvolver mais rapidamente e com focos também no longo prazo, para ser um manancial de empregos e recursos em atividades co-ligadas às milhares de pequenas e micro-empresas, centenas de canais de tv/iptv/celular/etc., de cinemas, sites e cineclubes dispostos a levar ao público a produção de filmes curtos e longos independentes e não apenas de novelas, seriados e comerciais premiados. Uma tarde as igrejas voltarão a ser cinemas, não como os cinemas de ontem, que ainda vendem filmes e pipocas, mas centros audiovisuais de pensamento e entretenimento multimídia.

Guilherme Whitaker, 38, é diretor de curtas e cineclubista, criador do site Curta o Curta e da Mostra da Filme Livre.
Vice-presidente da ABD, Associação Brasileira de Documentaristas.






Rived


O RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno. Além de promover a produção e publicar na Internet os conteúdos digitais para acesso gratuito, o RIVED realiza capacitações sobre a metodologia para produzir e utilizar os objetos de aprendizagem nas instituições de ensino superior e na rede pública de ensino. 


Aprendizagem significativa, codificação dual e objetos de aprendizagem


Romero Tavares


Departamento de Física e Programa de Pós-Graduação em Educação – UFPB


romero@fisica.ufpb.br


www.fisica.ufpb.br/~romero


Palavras-chave: educação a distância, aprendizagem colaborativa, representações múltiplas,


mapa conceitual, animação interativa.


Resumo


Um mapa conceitual pode ser entendido como uma teia de conceitos, onde fica


patente a inter-relação entre eles. Podemos usar um mapa conceitual para explicitar os


diversos conceitos utilizados em uma animação e desse modo, o mapa conceitual poderá


atuar como estruturador global do conhecimento que está sendo focalizado com determinada


abrangência.


A codificação dual possibilita um suporte teórico consistente para a utilização


integrada de textos conceituais, mapa conceitual e animação interativa. A teoria codificação


dual indica que quando apreendemos uma informação através das codificações


verbal (mapa conceitual e texto) e visual (mapa e animação) a possibilidade de compreensão


desse conteúdo torna-se maior, principalmente por podermos utilizar as potencialidades


específicas de transmissão de cada canal de interação (verbal e visual). Nessas


circunstâncias, ainda deve ser enfatizada a facilidade de resgate dessa informação, que


pode ser mais facilmente trazida à baila por contar com diversas possibilidades de conexões


cognitivas, devidas justamente à codificação dual.


A intenção desse trabalho é discutir as potencialidades dessa estratégia de ensino/


aprendizagem, e apresentar um objeto digital de aprendizagem que utiliza a codificação


dual.


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


2


Introdução


O homem sempre usou símbolos como mediadores sua da comunicação com


seus semelhantes, ou com os eventos que se colocam além de sua compreensão. Numa


tentativa primitiva e inicial, uma pessoa se comunica com outras através de gestos ou


palavras. Numa tentativa mais elaborada, as pinturas se configuram como mensagens


comunicadas independentemente da presença do autor, e que podem perdurar através


dos tempos. Numa etapa posterior surgiu a linguagem escrita, que inicialmente se inspirava


em eventos da Natureza, mas posteriormente foram criadas diversas linguagens que


que apresentam símbolos sem conexão direta com eventos do cotidiano, e perduram até


hoje como diversos alfabetos tais como o grego, romano, cirílico, sânscrito e etc.


Através destes diversos símbolos estáticos o ser humano conseguiu preservar a


informação através dos tempos e ainda pode divulgá-la em todas as partes. Por meio da


escrita, das pinturas e dos mapas, o acervo do conhecimento humano pode ser preservado


e divulgado. Essa mobilidade dos meios que preservam o conhecimento possibilitou


a aprendizagem autônoma daqueles que puderam dispor destes materiais, mesmo se essa


posse aconteceu longe do autor, no tempo e no espaço.


A possibilidade de uma aprendizagem extensa e autônoma se concretizou no século


XIX através dos cursos à distância, que se aproveitou da regularidade e confiabilidade


dos meios de comunicação da época. A difusão do saber propicia a alfabetização


científica que por sua vez facilita a construção do conhecimento adequado e evita o florescimento


das concepções espontâneas, em desacordo com os paradigmas estabelecidos


pela comunidade científica.


Nos tempos atuais o computador tem se configurado com um artefato que tanto


armazena e manipula informações quanto promove a sua difusão através da Internet. No


entanto o seu uso como ferramenta pedagógica ainda não se dá de maneira plenamente


funcional. No sentido de incentivar a aprendizagem através do uso do computador, é


necessário usar sistemas adaptados ao modo humano de construir o seu conhecimento.


Aprendizagem significativa


A aprendizagem significativa envolve a aquisição de novos significados, e na


concepção de Ausubel (2003) para que ela aconteça em relação a um determinado assunto


são necessárias três condições: o material instrucional com conteúdo estruturado


de maneira lógica; a existência na estrutura cognitiva do aprendiz de conhecimento orIV


ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


3


ganizado e relacionável com o novo conteúdo; a vontade e disposição do aprendiz de


relacionar o novo conhecimento com aquele já existente. Esses conceitos estáveis e relacionáveis


já existentes são chamados de subsunçores; ou conceitos âncora ou ainda


conceitos de esteio.


O processo ensino-aprendizagem conduzido de maneira usual se apóia em livros


texto. Esses livros são estruturados de modo que os seus tópicos estão encadeados numa


seqüência lógica, e cada tópico tem a sua coerência interna. Esse material se diz potencialmente


significativo quando o aprendiz for capaz de relacioná-lo com conhecimentos


existentes em sua estrutura cognitiva. Costuma-se dizer que na aprendizagem significativa


se transforma o significado lógico de determinado material em significado psicológico;


na medida que o aprendiz internaliza o saber, transformando-o em um conteúdo


idiossincrático. Desse modo se consuma a aprendizagem significativa, de maneira que a


nova informação será incorporada na estrutura cognitiva do aprendiz, usando o seu modo


peculiar de fazer isso. O conhecimento anterior do aprendiz será alterado com essa


incorporação, tornando-se mais inclusivo; e o novo conhecimento também se modificará


pela maneira específica como se dará absorção do aprendiz.


Em algumas situações os subsunçores do aprendiz não são suficientemente estáveis


e diferenciados para ancorar adequadamente uma nova informação, um novo conceito.


Nestas circunstâncias Ausubel (2003) preconiza a utilização dos organizadores


prévios; que são informações (ou conceitos) que farão a mediação entre o que o aprendiz


sabe e o que ele pretende aprender caso deseje fazê-lo de maneira ativa e mais rápida.


Desse modo eles funcionam como pontes cognitivas, na medida que fornecem um


suporte para a incorporação e retenção estáveis de novos conceitos.


De forma a funcionar eficazmente para uma variedade de aprendizes, sendo que


cada um possui uma estrutura cognitiva de algum modo idiossincrática, e a fornecer ou


alterar idéias ancoradas a um nível subordinante, apresentam-se os organizadores prévios


a um nível mais elevado de abstração, generalidade e inclusão do que os novos


materiais a serem apreendidos. Por outro lado, os resumos e as visões gerais apresentam-


se, geralmente, ao mesmo nível de abstração, generalidade e inclusão do próprio


material de aprendizagem. Apenas salientam os pontos mais evidentes do material, omitindo


informações menos importantes. Assim, atingem o efeito pretendido em grande


parte através da repetição e da simplificação (AUSUBEL, NOVAK e HANESIAN -


1980; AUSUBEL - 2003).


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


4


Tendo em conta o delineamento enunciado por Ausubel, podemos dizer que o


objetivo do organizador prévio é facilitar o entendimento do arcabouço conceitual ao


invés de detalhes específicos de determinado conteúdo. Ele delineia como o conhecimento


está estruturado e desse modo atua como esteio do conteúdo detalhado que aprendiz


se propõe a entender.


Em Física os modelos da realidade são construídos usando-se equações, cujas


soluções são funções que normalmente dependem da posição e do tempo. A representação


clássica do movimento de um objeto pode ser obtida através das leis de Newton ou


das equações de Lagrange. Em uma animação interativa apresenta-se um objeto material


em movimento e simultaneamente estão sendo construídos gráficos da evolução temporal


de sua posição, velocidade e aceleração. Quando um objeto se move, os nossos sentidos


estão voltados para o movimento e não para as suas causas: as forças que nele estão


atuando. Numa animação interativa podemos representar as forças que atuam em um


objeto por vetores: setas adequadamente posicionadas sobre esse objeto. Quando esse


objeto se movimenta, ele leva consigo essas setas, que irão se modificando de acordo


com a alteração das forças que elas representam. Sem perda de generalidade na análise


do modelo, é possível uma representação visual concreta das suas nuances abstratas.


Segundo Ausubel (2003) “a principal distinção entre itens abstratos e factuais é em


termos de particularidade ou de proximidade com experiências empíricas concretas”. E


a animação interativa possibilita essa experiência empírica concreta. Na medida que


possibilita a percepção visual de variações temporais de grandezas físicas (abstratas ou


não), as animações interativas conduzem a um nível de abstração da realidade que sem


ela seria alcançada apenas por poucos aprendizes (TAVARES e SANTOS - 2003).


Uma animação interativa representa a evolução temporal de um modelo da realidade,


aceito pela comunidade científica. Com ela torna-se possível a exibição da evolução


temporal de objetos abstratos em sua representação concreta. Ela é inclusiva e genérica


quando abre a possibilidade de reunir em uma exibição todos os casos de uma determinada


categoria (TAVARES e SANTOS - 2003).


Quando se dá a aprendizagem significativa, o aprendiz transforma o significado


lógico do material pedagógico em significado psicológico, na medida que esse conteúdo


se insere de modo peculiar na sua estrutura cognitiva, e cada pessoa tem um modo específico


de fazer essa inserção, o que torna essa atitude um processo idiossincrático.


Quando duas pessoas aprendem significativamente o mesmo conteúdo, elas partilham


significados comuns sobre a essência deste conteúdo. No entanto têm opiniões pessoais


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


5


sobre outros aspectos deste material, tendo em vista a construção peculiar deste conhecimento.


A aprendizagem significativa requer um esforço do aprendiz em conectar de


maneira não arbitrária e não literal o novo conhecimento com a estrutura cognitiva existente.


É necessária uma atitude proativa, pois numa conexão uma determinada informação


liga-se a um conhecimento de teor correspondente na estrutura cognitiva do aprendiz;


e em uma conexão não literal a aprendizagem da informação não depende das palavras


específicas que foram usadas na recepção da informação. Desse modo podemos ter


uma aprendizagem receptiva significativa em uma sala de aula convencional, onde usamos


recursos tradicionais tais como giz e quadro negro, quando existir condições do


aprendiz transformar significados lógicos de determinado conteúdo potencialmente significativo,


em significados psicológicos, em conhecimento construído e estruturado idiossincraticamente.


Um aprendiz que tenha conhecimentos prévios sobre as características de mamíferos


terrestres, usará esses atributos quando se deparar com novas informações sobre


mamíferos aquáticos. Esses conhecimentos (sangue quente, respiração através do oxigênio


gasoso, gestação interna e etc.) auxiliarão a entender o comportamento dos mamíferos


aquáticos, servirão como âncora na aquisição do novo conhecimento. Na interação


entre o conhecimento novo e o antigo, ambos serão modificados de uma maneira específica


por cada aprendiz, como conseqüência de uma estrutura cognitiva peculiar a cada


pessoa. Depois do aprendizado sobre mamíferos aquáticos, o aprendiz terá uma concepção


mais inclusiva sobre os mamíferos, onde antes só existiam os terrestres. E por outro


lado, ao aprender as características do movimento dos mamíferos aquáticos, ele saberá


que o formato do corpo desses animais obedecem as mesmas leis da hidrodinâmica,


também obedecidas pelos peixes (TAVARES – 2004).


A aprendizagem mecânica ou memorística se dá com a absorção literal e não


substantiva do novo material. O esforço necessário para esse tipo de aprendizagem é


muito menor, daí ele ser tão utilizado quando os alunos se preparam para exames escolares.


Principalmente aqueles exames que exigem respostas literais às suas perguntas,


que não exijam do aluno uma capacidade de articulação entre os tópicos do conteúdo


em questão. Apesar de custar menos esforço a aprendizagem memorística é volátil, com


um grau de retenção baixíssimo na aprendizagem de médio e longo prazo.


Ausubel (AUSUBEL, NOVAK e HANESIAN - 1980; AUSUBEL - 2003) sugere


o uso da aprendizagem mecânica quando não existirem na estrutura cognitiva do aIV


ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


6


prendiz idéias-âncora (subsunçor) que facilite a conexão entre esta e a nova informação,


quando não existirem idéias prévias que possibilitem essa ancoragem. Em uma dada


circunstância nós podemos nos deparar com a tarefa de aprender uma seqüência de determinados


conteúdos, sem ter tido a oportunidade de adquirir algum conhecimento


próximo. Ele sugere que o conhecimento inicial seja memorizado, e a partir desse conhecimento


absorvido seja paulatinamente estruturado o conhecimento sobre o tópico


considerado. Ele, no entanto, criou uma nova alternativa para essa situação, ao propor a


utilização de organizadores prévios. Eles são pontes cognitivas entre o que aprendiz já


sabe e o que pretende saber. É construído com um elevado grau de abstração e inclusividade


de modo a poder se apoiar nos pilares fundamentais da estrutura cognitiva do


aluno e desse modo facilitar a apreensão de conhecimentos mais específicos com os


quais ele está se deparando.


Na medida que possibilita a percepção visual de variações temporais de grandezas


físicas (abstratas ou não), as animações interativas conduzem a um nível de abstração


da realidade que sem ela seria alcançada apenas por poucos aprendizes. Ela pode


representar a evolução temporal de um modelo da realidade, aceito pela comunidade


científica, e desse modo torna-se possível a exibição da evolução temporal de objetos


abstratos em sua representação concreta. Ela é inclusiva e genérica quando abre a possibilidade


de reunir em uma exibição todos os casos de uma determinada categoria.


Considerando as suas características enunciadas anteriormente, podemos identificar


como organizador prévio uma animação interativa como definida neste trabalho


(TAVARES E SANTOS – 2003). Através dessa identificação podemos construir animações


interativas estruturadas de modo a facilitar a percepção das características mais


gerais e inclusivas do tema considerado.


Ausubel (AUSUBEL, NOVAK e HANESIAN - 1980; AUSUBEL - 2003) indica


que a maneira mais natural de aquisição de conhecimentos para o ser é através da


diferenciação progressiva. É mais fácil construir o conhecimento quando se inicia de


uma idéia mais geral e inclusiva e se encaminha para idéias menos inclusivas. Seria


começar um estudo sobre mamíferos de modo geral, com as características que os definem.


No passo seguinte seria estudado os mamíferos de acordo com o meio em que eles


habitam: seja a terra (homem), a água (golfinho) ou o ar (morcego). Uma outra maneira


de propiciar a aprendizagem significativa seria através da reconciliação integrativa, que


foi exemplificada anteriormente na percepção de semelhanças aparentemente dissonantes


entre mamíferos aquáticos e terrestres.


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


7


A essência da questão entre as aprendizagens significativa e mecânica é bem antiga,


e no fundo ela se refere a escolha entre ter ou ser (FROMM - 1987). Para se ter


(possuir) algo pouco se exige de energia interna ou emocional, basta se pagar o preço


estipulado. Para ser de determinada maneira é necessária uma estruturação interna, uma


disposição de mudança. A grande diferença entre esses dois estados é que pode se perder


o que se tem, mas ninguém tira o que você é. Não existe a necessidade de mudanças


internas na aprendizagem memorística. O conhecimento é absorvido literalmente, é usado


nos exames, e depois é esquecido. Ele não passa a fazer parte de si, da estrutura cognitiva


e da maneira de ser do aluno. Não enriquece a sua maneira de olhar o ambiente


que o rodeia e os seus semelhantes.


Mapa conceitual


O mapa conceitual é um estruturador do conhecimento. Os mapas conceituais


foram propostos inicialmente por Novak (NOVAK E GOWIN – 1999) como uma maneira


de organizar hierarquicamente os conceitos e proposições que representassem a


estrutura cognitiva de estudantes e que poderiam ser depreendidas das entrevistas clínicas


com crianças que faziam parte de um projeto educacional que ele dirigia. Novak e


seu grupo de pesquisas estavam diante de inúmeras gravações de entrevistas clínicas


que avaliavam a evolução do conhecimento dos estudantes sobre temas básicos de ciências


naturais, e eles encontraram no mapa uma maneira de radiografar os conceitos e as


suas conexões presentes na estrutura cognitiva de determinada pessoa.


No entanto, avaliar e mapear a estrutura cognitiva de alguém sobre determinado


tema é apenas uma das possíveis utilidades desta ferramenta pedagógica. Analisar um


mapa conceitual de um especialista sobre determinado conteúdo é uma ótima maneira


de se iniciar nesse assunto, na medida que estão explicitadas as conexões relevantes


entre os conceitos importantes, além de evidenciar uma visão global sobre o tema. Por


outro lado, quando o iniciante está construindo o seu mapa, ele está ao mesmo tempo


elucidando e explicitando o seu conhecimento. Este processo, per si, deixará claro as


suas (dele) facilidades e dificuldades no entendimento dos conceitos do tema em questão.


A cada momento ele terá um painel de sua compreensão do assunto e poderá retornar


até as fontes de informação para elucidar as dúvidas, responder as suas próprias perguntas


e desse modo ir construindo o seu próprio conhecimento.


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


8


Figura 1 – Exemplo de mapa conceitual


O início da construção de um mapa conceitual se dá com a escolha do conceito


fundamental de determinado conteúdo, o conceito mais inclusivo. A este conceito serão


conectados conceitos menos inclusivos que o primeiro, através de palavras ou expressões


conectoras. Um estágio seguinte será formado com a colocação de conceitos mais


específicos conectados aos anteriormente descritos. A partir do conceito inicial iremos


conectando a ele conceitos menos inclusivos, construindo uma série de ramificações


hierárquicas, com conceitos cada vez mais específicos.


O CMapTools é um programa que oferece uma interface amigável, e que possibilita


a construção de mapas conceituais usando o computador, e desse modo facilitar a


a interatividade pois com o surgimento da Internet foi possível explorar enormemente as


possibilidades de construção partilhada de mapas conceituais (CAÑAS, FORD,


NOVAK, HAYES, REICHHERZER, and SURI - 2001). Quando elaborado por mais de


uma pessoa, aquele que circunstancialmente domina melhor o conteúdo ampliará os


horizontes da aprendizagem de seu companheiro, tal como postula Vygotsky quando


define a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) (VYGOTSKY - 2002).


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


9


Animação interativa


Quando algo se movimenta em nosso campo de visão, a nossa atenção é despertada


por esse evento e intuitivamente analisamos do que se trata esse acontecimento. Tal


tipo de comportamento não existe apenas entre humanos. É interessante constatar que


no domínio das percepções animais hereditárias (as pesquisas envolveram batráquios e


insetos) existe uma percepção diferenciada da velocidade, e que foi possível até descobrir


na rã células especializadas à esse respeito (PIAGET - 2002).


Figura 2 – Instantâneo de uma animação interativa


Poder-se-ia justificar o alerta e a percepção acurada de movimentos como uma


necessidade de sobrevivência entre os animais, de modo a poder propiciar uma fuga de


seus predadores. E se considerarmos a óptica dos predadores, existe uma necessidade de


poder avaliar as possibilidades de captura de suas possíveis presas. O ser humano ainda


mantém comportamentos atávicos, herdados de uma época onde ele podia se perceber


como presa tanto quanto predador.


A animação usa uma linguagem visual que simula um fenômeno da Natureza, e


essa linguagem tem uma decodificação imediata. Por outro lado, o texto escrito necessita


uma reelaboração interna de modo a serem feitas as conexões dos conceitos na estrutura


cognitiva, dos mais inclusivos aos mais específicos. De modo semelhante, para o


entendimento das equações presentes em textos relacionados às ciências, necessitamos


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


10


antes de tudo, de um domínio desta linguagem matemática com os seus códigos específicos.


A animação enquanto um aparato pedagógico pode ainda potencializar mais essa


tendência do ser humano de acompanhar visualmente os movimentos, se permitir a sua


intervenção no movimento que se delineia. Nesse sentido o Modellus (TEODORO,


VIEIRA. e CLÉRIGO - 2000) é um programa de computador adequado para esse propósito


e está disponível gratuitamente na Internet. Ele é extremamente amigável e se


presta adequadamente para a construção de animações por não especialistas.


As tecnologias digitais tornaram possível examinar o mundo físico numa escala


excepcional, tanto no tempo quanto no espaço. Elas tornaram possível simular o mundo


de uma maneira mais próxima do real, por exemplo, modelando a complexidade dos


sistemas naturais tais como o clima, e podemos ver diariamente as previsões climáticas


com animações que representam as variações em uma cidade, num estado, ou mesmo


num país. Uma modelagem adequada de um acontecimento real se propõe a usar um


modelo científico sobre o assunto, e desse modo construir uma simulação do evento


real.


As animações oferecem à nossa percepção dois atributos além daqueles de eventuais


visuais sorridentes: o movimento e a trajetória. Portanto, visuais animados devem


ser mais efetivos quando esses dois atributos forem congruentes com as demandas das


tarefas instrucionais, como se encontra freqüentemente em cursos de física (RIEBER -


1990).


Apesar da simulação não poder ocupar o espaço da experimentação real no ensino


de ciências, ela pode oferecer vantagens distintas. Ela permite ao usuário controlar


sistemas complexos, manipular variáveis, executar experimentos, de uma maneira que


seria difícil ou impossível conseguir no mundo real.


Codificação dual


Para quem uma imagem vale mais que mil palavras? Em primeiro lugar, estudantes


que possuam o domínio desse conhecimento específico podem não necessitar de


uma ajuda visual para o texto que lhe for apresentado, porque ele próprio criará uma


representação analógica na medida que for lendo ou escutando uma explicação. No entanto,


principalmente estudantes com pouca experiência, são enormemente beneficiados


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


11


quando imagens são apresentadas simultaneamente com palavras (MAYER and SIMS -


1994).


A teoria da codificação dual de Allan Paivio (MAYER - 2003) estabelece que a


transmissão de informações que a transmissão de informações acontece de maneira mais


efetiva quando são usados os canais verbal e auditivo. Uma determinada idéia (ou conceito)


pode ser percebida através de diversas nuances que definem as suas características.


O canal visual pode ser mais conveniente para transmitir certas nuances enquanto o


canal verbal pode ser mais adequado para transmitir outras nuances.


Quando usamos esse tipo de representação múltipla todas as nuances de determinada


idéia (ou conceito) serão transmitidas através dos dois canais, o que potencializa a capacidade


dessa transmissão por um lado e facilita a possibilidade de recuperação da informação


por outro lado (TAVARES, 2004; TAVARES, 2005). Na medida que o aprendiz


recebe uma informação com várias nuances, a construção de seu conhecimento


será mais rica, mais inclusiva. Ademais, como a informação é recebida de maneira associada


através dos dois canais, a sua recuperação em um momento posterior é facilitada.


O mapa conceitual apresenta a um só momento uma informação visual estática e


uma informação verbal. Os conceitos são apresentados através de uma rede hierárquica


onde fica explícita a visualização da posição relativa de cada conceito dentro do elenco


de conceitos que estabelece o tema que está sendo analisado e mapeado.


A animação interativa possibilita ao aprendiz uma simulação do evento físico,


utilizando conceitos (e as respectivas equações) aceitos pela comunidade científica. Usando


um aparato desse tipo é possível visualizar situações que dificilmente seriam acessíveis


em laboratórios didáticos.


Como mostrado na figura 2, podemos relacionar a variação da energia cinética e


a energia potencial na medida que a garota se move descendo a rampa, mas ainda nessa


etapa a soma desses dois tipos de energia permanece constante, como será detalhado


adiante. No entanto, quando alcança a parte horizontal de sua trajetória, a garota passa a


mover-se numa região onde existe atrito, e desse modo a sua energia mecânica começa


a diminuir, até que ela pára. Na medida que esse evento está acontecendo, o estudante


pode visualizar um gráfico da variação das energias mencionadas, como está indicado


na figura 2, e desse modo ele pode fazer as conexões entre conceitos novos e a sua concepção


da realidade cotidiana. Na figura 1 encontra-se o mapa conceitual sobre o tema,


e na figura 3, encontra-se um exemplo da explicitação disponível para o usuário


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


12


Figura 3 – Texto conceitual explicitando um conceito do mapa


A informação verbal será considerada através de textos correspondentes a cada


um dos conceitos do mapa, onde serão apresentadas informações mais específicas. Por


outro lado estão presentes textos que mostrarão a inserção no cotidiano dos temas discutidos


pelo objeto de aprendizagem


Utilização dos textos, mapas e animações


O texto convencional escrito é a maneira usada pela humanidade para transmitir


informações desde que a escrita foi estruturada. A animação interativa explicita os modelos


específicos de cada conceito, ou o modelo científico aceito atualmente para aquele


conceito. A animação interativa ilustra visualmente o mapa conceitual correspondente.


Um dado conteúdo didático pode ser pode ser estruturado através de diversas estratégias


pedagógicas, explorando os potenciais de cada enfoque escolhido. A mídia


escrita ainda é aquela que continua sendo a mais utilizada quando desejamos expor em


profundidade e com detalhes determinado conteúdo, e por isso permanece sendo escolhida


para a divulgação de livros de texto. No entanto, um formato de texto escrito utilizado


eletronicamente não deve ser extenso, pois por razões culturais e talvez ergonômicas,


ainda não foi popularizado o uso de monitores para a leitura de textos extensos.


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


13


A tríade texto, mapa conceitual e animação interativa têm a intenção de facilitar


a aprendizagem autônoma do estudante. O material pedagógico será composto por mapas


conceituais e animações interativas elaboradas por especialistas. Ele escolherá se o


seu primeiro contato com o conteúdo de dará através do mapa conceitual ou do texto


escrito. A partir de palavras chave do texto escrito ele poderá executar a animação interativa


relacionada com aquele conceito (ou conceitos). De maneira equivalente, se escolher


iniciar o estudo através do mapa conceitual, ele poderá executar animação interativa


pertinente aquele conceito.


O mapa conceitual pode atuar como estruturador global do conhecimento que esteja


sendo estudado com determinada abrangência e a animação interativa irá examinar


cada tópico (ou conceito) do conteúdo passível de ser modelado. Desse modo teremos


uma estruturação transversal do conhecimento através do mapa e um aprofundamento


do conteúdo propiciado pelas animações.


Num primeiro momento o estudante terá contato com um material pedagógico


elaborado por especialistas, ou seja: o texto, os mapas e as animações interativas. Num


segundo momento o estudante fará seus próprios mapas e animações interativas. Pode


ser sugerida a elaboração de mapas que indiquem um novo olhar sobre o tema considerado,


ou ainda mapas que aprofundem a compreensão dos conceitos do mapa do especialista.


E em cada alternativa pode-se indicar a elaboração de uma animação interativa


que use a teoria científica que dá suporte aos conceitos utilizados. A construção desse


conhecimento pode também se dar de maneira compartilhada com outros estudantes


contíguos geograficamente, ou através de programas de computador que possibilitem


essa conexão através da Internet.


Objeto de aprendizagem


Define-se objeto de aprendizagem como um recurso (ou ferramenta cognitiva)


autoconsistente do processo ensino aprendizagem, isto é, não depende de outros objetos


para fazer sentido. Governos de diversos países estão investindo largas somas de dinheiro


para desenvolver grandes repositórios de objetos de aprendizagem (RENNIE and


MASON – 2004). Os repositórios dos objetos de aprendizagem prometem suprir os professores


do ensino médio e ensino universitário, com recursos de alta qualidade, que


poderão ser identificados e reutilizados nas suas atividades em sala de aula ou em cursos


online. Qual a razão de criarmos uma aula específica se alguém, talvez um especialista


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


14


renomado, já executou esse mesmo trabalho anteriormente. Porque não partilhar com


outras pessoas o trabalho que eu já tenha feito? Na medida que os professores deixarem


de ser produtores de conteúdo, eles se dedicar mais a serem facilitadores da aprendizagem,


partícipes da construção do conhecimento de seus alunos.


A intenção do objeto de aprendizagem proposto neste trabalho é proporcionar o


primeiro encontro do estudante com o conteúdo a que ele se refere. Por um lado o mapa


conceitual propicia a percepção verbal e visual das relações hierárquicas entre os principais


conceitos do tema considerado, e por outro lado a animação possibilita a visualização


do fenômeno como ele se apresenta na Natureza, de acordo com a teoria científica


que tenta explicá-lo.


Essa conjunção de estratégias de exposição, visuais e verbais, das características


mais gerais e inclusivas do evento que se está estudando, dá suporte para análises mais


específicas que seguirão a essa primeira etapa do processo ensino aprendizagem.


Esse objeto de aprendizagem se configura como um organizador prévio


(TAVARES e SANTOS – 2003), como uma ponte cognitiva, facilitando a aprendizagem


mais específica que se inicia com um entendimento consistente dos conceitos mais


inclusivos do tema considerado. Além dos mapas e animações, existem textos com um


detalhamento (em princípio sem equações) dos conceitos mais inclusivos, iniciando


sempre próximo à experiência concreta, utilizando uma contextualização que evoca a


vivência do cotidiano. A intenção principal é criar uma ligação sólida entre aquilo que


se conhece e o que se pretende aprender.


Podemos exemplificar a estruturação mencionada anteriormente através de uma


das facetas do objeto de aprendizagem ”Energia – uma propriedade dos sistemas”, que


trata da degradação da energia. Esse significado específico de degradação, que é um


conceito pouco claro para não especialistas, é introduzido após a discussão sobre sistemas


conservativos, que são aqueles onde existe uma transformação completa de energia


do tipo cinética (relacionada a movimento) para a energia do tipo potencial (relacionada


com a possibilidade de ação de forças conservativas), e a possibilidade de uma transformação


inversa integral. Em outras palavras: pode-se ter de maneira indefinida uma


transformação de energia potencial em energia cinética. O pêndulo de um relógio de


parede é composto por uma haste com uma massa presa em uma de suas extremidades,


e a outra extremidade está presa em um eixo, colocado na parte superior. Se não existisse


atrito entre a haste e o eixo, o pêndulo oscilaria indefinidamente, mesmo na ausência


do mecanismo do relógio impulsionando o movimento.


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


15


O movimento do pêndulo descrito anteriormente é periódico, num vai e vem onde


a massa descreve uma trajetória circular. Na realidade ela percorre um arco de círculo,


que pode ser maior ou menor, dependendo da energia comunicada a esse sistema.


A energia cinética da massa do pêndulo é máxima quando ela passa pela parte


inferior da trajetória, e essa energia cinética é nula quando a massa atinge a parte mais


alta da trajetória. Nesse ponto mais alto a energia cinética foi integralmente transformada


em energia potencial, e quando a massa retornar ao ponto mais baixo da sua trajetória,


a energia cinética foi recuperada integralmente. Com estamos considerando que não


existe atrito entro a haste e o eixo, esse sistema ficará num ir e vir ininterrupto, transformando


energia cinética em energia potencial e vice-versa. Esse é o que chamamos de


sistema conservativo: a soma das energias cinética e potencial é uma constante, e essa


soma é chamada energia mecânica.


No entanto, na presença de atrito, a energia mecânica diminui e um sistema desse


tipo é chamado dissipativo. Quando a energia cinética se transforma em calor (energia


térmica) através do atrito, não é possível que essa energia térmica se transforme integralmente


de volta em energia cinética, como acontece num sistema conservativo descrito


anteriormente.


Num sistema conservativo a energia cinética pode se transformar em energia


mecânica, e vice-versa, indefinidamente, mas sempre mantendo constante a energia


mecânica; que é a soma das energias cinética e potencial. Por outro lado, num sistema


dissipativo, a energia mecânica, aquela energia possível de ser transformada integralmente


em outro tipo de energia, vai diminuindo, e se transformando em outro tipo de


energia pouco intercambiável como a energia térmica. Existe nesse sentido uma degradação


da energia, que passa de uma forma facilmente intercambiável (energia mecânica)


para outra forma de energia pouco intercambiável, que não é possível vir a ser transformada


integralmente em energia mecânica. Essa forma pouco intercambiável de energia


aparece normalmente em um sistema como feito secundário, depois do ser humano ter


executado a ação principal, como por exemplo o aquecimento da engrenagem de um


motor em funcionamento. Nesse sentido de uma transformação energética indesejável,


ou em referência a uma forma final de energia pouco útil, aplica-se a noção de degradação


da energia.


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


16


Conclusões


Os professores podem encorajar a aprendizagem significativa usando tarefas que


possam engajar ativamente os estudantes na sua busca por relações entre os seus conhecimentos


prévios e as novas informações apresentadas. Não é possível para o aprendiz


alcançar altos níveis de aprendizagem significativa antes que as estruturas cognitivas


adequadas sejam construídas, e assim o processo de aprendizagem deve ser interativo ao


longo do tempo, para que se possa alcançar o domínio do conhecimento ao nível de um


especialista no assunto (NOVAK - 2003).


As animações interativas facilitam a compreensão na medida em que possibilita


ao estudante visualizar a representação matemática de um modelo da Natureza: é a


transformação de uma equação em uma imagem da Natureza, e através da possível interação


transformar o conteúdo lógico em conteúdo psicológico. Na medida em interage


com a informação, o estudante está construindo seu conhecimento, ele faz conexões


importantes entre significados e desse modo possibilita a sua aprendizagem significativa.


Por outro lado as animações interativas potencializam a eficácia da utilização dos


mapas conceituais como estruturador do conhecimento, ao se inserir como um componente


lúdico do processo de aprendizagem e se agregar como uma ferramenta adequada


para o aprofundamento conceitual dos itens de um mapa.


A distância transacional (MOORE – 1991) pode ser definida como mais que


uma separação geográfica entre estudantes e professores. Ela é uma distância de entendimentos


e percepções, causada em parte através da distância geográfica que deve ser


superada por professores, estudantes e instituições educacionais, se quisermos que aconteça


uma aprendizagem efetiva.


E nesse sentido, um evento educacional que inclua as animações interativas e os


mapas conceituais se configura potencialmente como de um pequena distância transacional.


Bibliografia


- AUSUBEL, D P - 2003 Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva


cognitiva Porto – Portugal: Editora Plátano


- AUSUBEL, D P; NOVAK, J D e HANESIAN, H – 1980 Psicologia Educacional Rio


de Janeiro: Editora Interamericana


IV ESUD – Congresso de Ensino Superior a Distância – Brasília – maio/2006


17


- CAÑAS, A J, FORD, K M, NOVAK, J D, HAYES, P, REICHHERZER, T R, SURI,


N – 2001 Online concept maps: Enhancing collaborative learning by using technology


with concept maps Science and Teaching vol68, p49


- FROMM, E – 1987 Ter ou Ser? Rio de Janeiro - Editora Guanabara


- MAYER, R E – 1999 Multimedia aids to problem-solving transfer International


Journal of Educational Research Vol31 p611


- MAYER, R E AND SIMS, V K – 1994 For whom is a picture worth a thousand


words? Journal of Educational Psychology vol86, p389


- MOORE, M G – 1991 Distance Education Theory The American Journal of Distance


Education, vol5, N3


- NOVAK, J D E GOWIN, B – 1999 Aprender a aprender Lisboa – Portugal: Plátano


- NOVAK, J D – 2003 The Promise of New Ideas and New Technology for Improving


Teaching and Learning Cell Biology Education Vol2, p122


- PIAGET, J – 2002 Epistemologia Genética São Paulo: Martins Fontes


- RENNIE, F and MASON, R – 2004 The connection – Learning for the connected


generation USA: Information Age Publishing Co


- RIEBER, L P. – 1990 Using Computer Animated Graphics in Science Instruction


With Children Journal of Educational Psychology, vol82, p135


- TAVARES, R E SANTOS, J N - 2003 Advance organizer and interactive animation


IV Encontro Internacional sobre aprendizagem significativa - Maragogi


- TAVARES, R - 2004 Aprendizagem Significativa Revista Conceitos N55 Página10


- TAVARES, R – 2005 Animações interativas e mapas conceituais XVI Simpósio


Nacional de Ensino de Física – Rio de Janeiro


TEODORO, V D, VIEIRA, J P, D. e CLÉRIGO, F C – 2000 Modellus 2.01: interactive


modelling with mathematics Monte Caparica: Faculdade de Ciência e Tecnologia -


Universidade Nova de Lisboa


- VYGOTSKY, L S – 2002 A Formação Social da Mente São Paulo: Martins Fontes


TV Escola


     Os principais objetivos da TV Escola são o aperfeiçoamento e valorização dos professores da rede pública, o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem e a melhoria da qualidade do ensino.






































































































































































































































































































































































































































































Grade Horária TV Escola




18 de maio de 2009: segunda-feira




Videoteca




06h00


ESPAÇONAVE TERRA


SEMANA 51 - NA SOMBRA DA TERRA; AQUECIMENTOS E CONGELAMENTOS...


09'56"


Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.




06h10


ESPAÇONAVE TERRA


SEMANA 52 - HIPÓTESES SOBRE A ESTRELA NATAL; O REGISTRO DE GIOTTO


09'59"


Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.




06h20


ESPECIAIS DIVERSOS


O ANEL


29'16''


Animação baseada na obra O Anel do Nibelungo, de Richard Wagner, que utiliza a música do compositor erudito alemão como tema para contar a fábula sobre um anel de ouro.




Curso de Línguas: Inglês




07h00


CONNECT WITH ENGLISH


CELEBRATIONS


11'45"


Episódio da série Connect With English, que, a partir do dia-a-dia de uma família norte-americana, trata de conteúdos gramaticais da língua inglesa. Para cada lição, um professor de inglês sugere material complementar aos assuntos apresentados.




07h20


CONNECT WITH ENGLISH


BREAKING THE NEWS


14'06"


Episódio da série Connect With English, que, a partir do dia-a-dia de uma família norte-americana, trata de conteúdos gramaticais da língua inglesa. Para cada lição, um professor de inglês sugere material complementar aos assuntos apresentados.




07h40


CONNECT WITH ENGLISH


SAYING GOODBYE


12'36"


Episódio da série Connect With English, que, a partir do dia-a-dia de uma família norte-americana, trata de conteúdos gramaticais da língua inglesa. Para cada lição, um professor de inglês sugere material complementar aos assuntos apresentados.




Salto para o Futuro




08h00


CINEMA E EDUCAÇÃO: UM ESPAÇO EM ABERTO


CINEMA E EDUCAÇÃO EM DEBATE


 


Episódio da série Cinema e Educação: um Espaço em Aberto, que busca alguns pontos de intercessão entre essas duas manifestações culturais, além de analisar aspectos da linguagem cinematográfica e sua gramática intrínseca.




Educação Infantil




09h00


LOUIE


LOUIE, DESENHE: UM ESPANTALHO, UM RATO, UM PAPAGAIO


20'50"


Episódio da série de animação Louie, que, a partir dos desenhos feitos por um coelho e sua amiga joaninha, introduz noções de forma e espaço para crianças.




09h20


CONNIE - A VAQUINHA


O FANTASMA DE NEVE


07'36''


Episódio da série de animação Connie, a Vaquinha, em que uma pequena vaca descobre o mundo ao seu redor, relacionando-se com plantas e animais da floresta.




09h30


AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO


A CADEIRA DO SENHOR URSO


10'02''


Episódio da série de animação de bonecos As Histórias do Senhor Urso, que explora, de maneira didática, o cotidiano lúdico presente no universo infantil.




09h40


MAIS UMA HISTÓRIA


UMA VISITA ESPECIAL


05'30"


Episódio da série de animação Mais uma História, em que animais de pelúcia mostram como as crianças se identificam e se envolvem com o ato de contar histórias.




09h45


MAIS UMA HISTÓRIA


RISOS SURPRESA


05'01"


Episódio da série de animação Mais uma História, em que animais de pelúcia mostram como as crianças se identificam e se envolvem com o ato de contar histórias.




Ensino Fundamental: Escola / Educação




10h00


SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA


TERENA: A PRESERVAÇÃO DE UMA CULTURA INDÍGENA – AQUIDAUANA, MS


26'00"


Episódio da série Sua Escola, Nossa Escola, que mostra experiências de escolas públicas das cinco regiões do Brasil sobre a utilização das novas tecnologias e a integração das mídias em sala de aula.




10h30


AULA LÁ FORA


ARTE NA COMUNIDADE


27'37"


Episódio da série Aula Lá Fora, que mostra a importância da aula-passeio para um melhor aproveitamento do conteúdo dado em sala.




Ensino Médio: Sala de Professor (Física / Matemática / Arte)




11h00


PALETAS


O ASTRÔNOMO - JOHANNES VERMEER


60'00"


Episódio da série Paletas que apresenta uma análise pormenorizada da obra "O Astrônomo" e mostra o trabalho de Vermeer em seu ateliê, o local de sua inspiração. Comentado por professores de Física, Matemática e Arte.




Mais Pedidos




12h00


HUMANOS, QUEM SOMOS NÓS?


O NASCIMENTO DA MENTE HUMANA


50'57"


Episódio da série Humanos: Quem Somos Nós?, que trata da evolucão dos seres humanos na terra, explicando a origem dos hominídeos e sua importância para o desenvolvimento do homem.




Programação Diária




13h00


ESPECIAIS DIVERSOS


MULHERES ARTISTAS DA AMÉRICA LATINA - 1915 A 1995


25'43"


Programa sobre a contribuição de importantes artistas latino-americanas do século passado, como Tarsila do Amaral, María Izquierdo e Frida Kahlo.




13h30


HISTÓRIA DO BRASIL POR BORIS FAUSTO


REPÚBLICA VELHA


28'00"


Episódio da série História do Brasil por Boris Fausto, que, por meio de documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e econômico do País.




Ensino Fundamental: Escola / Educação




14h00


SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA


TERENA: A PRESERVAÇÃO DE UMA CULTURA INDÍGENA – AQUIDAUANA, MS


26'00"


Episódio da série Sua Escola, Nossa Escola, que mostra experiências de escolas públicas das cinco regiões do Brasil sobre a utilização das novas tecnologias e a integração das mídias em sala de aula.




14h30


AULA LÁ FORA


ARTE NA COMUNIDADE


27'37"


Episódio da série Aula Lá Fora, que mostra a importância da aula-passeio para um melhor aproveitamento do conteúdo dado em sala.




Salto para o Futuro




15h00


CINEMA E EDUCAÇÃO: UM ESPAÇO EM ABERTO


CINEMA E EDUCAÇÃO EM DEBATE


 


Episódio da série Cinema e Educação: um Espaço em Aberto, que busca alguns pontos de intercessão entre essas duas manifestações culturais, além de analisar aspectos da linguagem cinematográfica e sua gramática intrínseca.




Videoteca




16h00


ESPAÇONAVE TERRA


SEMANA 51 - NA SOMBRA DA TERRA; AQUECIMENTOS E CONGELAMENTOS...


09'56"


Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.




16h10


ESPAÇONAVE TERRA


SEMANA 52 - HIPÓTESES SOBRE A ESTRELA NATAL; O REGISTRO DE GIOTTO


09'59"


Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.




16h20


ESPECIAIS DIVERSOS


O ANEL


29'16''


Animação baseada na obra O Anel do Nibelungo, de Richard Wagner, que utiliza a música do compositor erudito alemão como tema para contar a fábula sobre um anel de ouro.




Ensino Médio: Sala de Professor (Física / Matemática / Arte)




17h00


PALETAS


O ASTRÔNOMO - JOHANNES VERMEER


60'00"


Episódio da série Paletas que apresenta uma análise pormenorizada da obra "O Astrônomo" e mostra o trabalho de Vermeer em seu ateliê, o local de sua inspiração. Comentado por professores de Física, Matemática e Arte.




Educação Infantil




18h00


LOUIE


LOUIE, DESENHE: UM ESPANTALHO, UM RATO, UM PAPAGAIO


20'50"


Episódio da série de animação Louie, que, a partir dos desenhos feitos por um coelho e sua amiga joaninha, introduz noções de forma e espaço para crianças.




18h20


CONNIE - A VAQUINHA


O FANTASMA DE NEVE


07'36''


Episódio da série de animação Connie, a Vaquinha, em que uma pequena vaca descobre o mundo ao seu redor, relacionando-se com plantas e animais da floresta.




18h30


AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO


A CADEIRA DO SENHOR URSO


10'02''


Episódio da série de animação de bonecos As Histórias do Senhor Urso, que explora, de maneira didática, o cotidiano lúdico presente no universo infantil.




18h40


MAIS UMA HISTÓRIA


UMA VISITA ESPECIAL


05'30"


Episódio da série de animação Mais uma História, em que animais de pelúcia mostram como as crianças se identificam e se envolvem com o ato de contar histórias.




18h45


MAIS UMA HISTÓRIA


RISOS SURPRESA


05'01"


Episódio da série de animação Mais uma História, em que animais de pelúcia mostram como as crianças se identificam e se envolvem com o ato de contar histórias.




Salto para o Futuro




19h00


CINEMA DOCUMENTÁRIO E EDUCAÇÃO


DOCUMENTÁRIO E FICÇÃO


 


Programa da série Cinema Documentário e Educação, que tem como proposta apresentar e discutir as características do documentário e as possibilidades de utilização desse gênero na escola.




Programação Diária




20h00


ESPECIAIS DIVERSOS


MULHERES ARTISTAS DA AMÉRICA LATINA - 1915 A 1995


25'43"


Programa sobre a contribuição de importantes artistas latino-americanas do século passado, como Tarsila do Amaral, María Izquierdo e Frida Kahlo.




20h30


HISTÓRIA DO BRASIL POR BORIS FAUSTO


REPÚBLICA VELHA


28'00"


Episódio da série História do Brasil por Boris Fausto, que, por meio de documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e econômico do País.




Semana Temática: Rios




21h00


ESPECIAIS DIVERSOS


A VIDA NA ÁGUA


47'59"


Programa que mostra pólos mundiais de produção de água potável, como os rios Amazonas (América do Sul), Nilo (África) e Mekong (Ásia), e alerta para a importância de sua preservação.




21h50


ENCICLOPÉDIA DO TEMPO


DIFERENTES CLIMAS NO MUNDO / AS CHUVAS ÁCIDAS / O EFEITO ESTUFA


04'12"


Três episódios da série A Enciclopédia do Tempo, que, por meio de meio de imagens reais e animações, explica conhecidos fenômenos atmosféricos.




Horário Nobre




22h00


ESPECIAIS DIVERSOS


O COMÉRCIO DE SUCATA: VENDENDO LIXO PARA CHINA


48'49''


Documentário que mostra como a China vem lucrando com o lixo industrial produzido pelo Japão, retornando essa matéria-prima para os japoneses na forma de outros produtos.




22h50


ESPECIAIS DIVERSOS


JUQUERIQUERÊ


09'51''


Programa que, a partir do ponto de vista de um curumim, trata de questões como desmatamento e poluição.




23h00


ESPECIAIS DIVERSOS


A ÁRVORE DAS ÁRVORES


51'10''


Documentário que trata dos múltiplos usos do carvalho para homens e animais, além de lendas sobre a sua existência - sempre foi considerado símbolo de sabedoria, poder e resistência, podendo viver até 500 anos.




23h55


TEMPO E CLIMA


TEMPESTADES


05'00"


Episódio da série Tempo e Clima, que trata das diversas características do clima terrestre e mostra de que forma a geologia de cada região influencia os tipos climáticos.




Curso de Línguas: Inglês




00h00


CONNECT WITH ENGLISH


CELEBRATIONS


11'45"


Episódio da série Connect With English, que, a partir do dia-a-dia de uma família norte-americana, trata de conteúdos gramaticais da língua inglesa. Para cada lição, um professor de inglês sugere material complementar aos assuntos apresentados.




00h20


CONNECT WITH ENGLISH


BREAKING THE NEWS


14'06"


Episódio da série Connect With English, que, a partir do dia-a-dia de uma família norte-americana, trata de conteúdos gramaticais da língua inglesa. Para cada lição, um professor de inglês sugere material complementar aos assuntos apresentados.




00h40


CONNECT WITH ENGLISH


SAYING GOODBYE


12'36"


Episódio da série Connect With English, que, a partir do dia-a-dia de uma família norte-americana, trata de conteúdos gramaticais da língua inglesa. Para cada lição, um professor de inglês sugere material complementar aos assuntos apresentados.




Semana Temática: Rios




01h00


ESPECIAIS DIVERSOS


A VIDA NA ÁGUA


47'59"


Programa que mostra pólos mundiais de produção de água potável, como os rios Amazonas (América do Sul), Nilo (África) e Mekong (Ásia), e alerta para a importância de sua preservação.




01h50


ENCICLOPÉDIA DO TEMPO


DIFERENTES CLIMAS NO MUNDO / AS CHUVAS ÁCIDAS / O EFEITO ESTUFA


04'12"


Três episódios da série A Enciclopédia do Tempo, que, por meio de meio de imagens reais e animações, explica conhecidos fenômenos atmosféricos.




Ensino Médio: Sala de Professor (Física / Matemática / Arte)




02h00


PALETAS


O ASTRÔNOMO - JOHANNES VERMEER


60'00"


Episódio da série Paletas que apresenta uma análise pormenorizada da obra "O Astrônomo" e mostra o trabalho de Vermeer em seu ateliê, o local de sua inspiração. Comentado por professores de Física, Matemática e Arte.




Horário Nobre




03h00


ESPECIAIS DIVERSOS


O COMÉRCIO DE SUCATA: VENDENDO LIXO PARA CHINA


48'49''


Documentário que mostra como a China vem lucrando com o lixo industrial produzido pelo Japão, retornando essa matéria-prima para os japoneses na forma de outros produtos.




03h50


ESPECIAIS DIVERSOS


JUQUERIQUERÊ


09'51''


Programa que, a partir do ponto de vista de um curumim, trata de questões como desmatamento e poluição.




04h00


ESPECIAIS DIVERSOS


A ÁRVORE DAS ÁRVORES


51'10''


Documentário que trata dos múltiplos usos do carvalho para homens e animais, além de lendas sobre a sua existência - sempre foi considerado símbolo de sabedoria, poder e resistência, podendo viver até 500 anos.




04h55


TEMPO E CLIMA


TEMPESTADES


05'00"


Episódio da série Tempo e Clima, que trata das diversas características do clima terrestre e mostra de que forma a geologia de cada região influencia os tipos climáticos.




Educação Infantil




05h00


LOUIE


LOUIE, DESENHE: UM ESPANTALHO, UM RATO, UM PAPAGAIO


20'50"


Episódio da série de animação Louie, que, a partir dos desenhos feitos por um coelho e sua amiga joaninha, introduz noções de forma e espaço para crianças.




05h20


CONNIE - A VAQUINHA


O FANTASMA DE NEVE


07'36''


Episódio da série de animação Connie, a Vaquinha, em que uma pequena vaca descobre o mundo ao seu redor, relacionando-se com plantas e animais da floresta.




05h30


AS HISTÓRIAS DO SENHOR URSO


A CADEIRA DO SENHOR URSO


10'02''


Episódio da série de animação de bonecos As Histórias do Senhor Urso, que explora, de maneira didática, o cotidiano lúdico presente no universo infantil.




05h40


MAIS UMA HISTÓRIA


UMA VISITA ESPECIAL


05'30"


Episódio da série de animação Mais uma História, em que animais de pelúcia mostram como as crianças se identificam e se envolvem com o ato de contar histórias.




05h45


MAIS UMA HISTÓRIA


RISOS SURPRESA


05'01"


Episódio da série de animação Mais uma História, em que animais de pelúcia mostram como as crianças se identificam e se envolvem com o ato de contar histórias.










Sites


http://portaldoprofessor.mec.gov.br - seção “Espaço da Aula”


http://www.portacurtas.com.br


Domínio Público


TV Escola


RIVED






































































Aprendendo com Histórias Infantis


Fechar visualização


Informações da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula


É muito importante que as crianças tenham desde cedo contato com diferentes tipos de textos e as histórias de Literatura Infantil são muito importantes, pois aguçam a curiosidade, criatividade e o gosto pela leitura.


Duração das atividades


Aproximadamente 50 minutos; 01 aula.


Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno


Não há necessidade de que conhecimentos prévios sejam trabalhados com as crianças.


Data de publicação


24/10/2008Estrutura CurricularEnsino Fundamental Inicial | Alfabetização | Processos de leituraAutor


Nome


Lívia Raposo BardyInstituição


Universidade Federal de São CarlosUF


São PauloCo-AutorErwin Doescher, Andréa Marques Leão DoescherEstratégias e recursos da aula
 


Recurso:


Série formação do leitor: parte 1 [Categorias Literárias]





 As estratégias a serem utilizadas são:
- aula interativa;
- uso de rádio e/ou computador com caixa de som.


AULA 1


Atividade 1


Dispor as crianças em uma roda para que um clima de diálogo seja criado e então apresentar o recurso às crianças.


Apresentação do Recurso:



Observação:  Iniciar a apresentação do recurso  para as crianças em 1min’19sec e ir até 3 min’00sec.


Após ouvirem o trecho da história, o professor conversa com as crianças e pergunta se elas gostaram da história, se elas sabem o que é uma lagarta e o que é uma borboleta.
O professor, neste momento mostra às crianças que existem muitas histórias infantis e que é muito importante que elas as conheçam e que, sobretudo são muito interessantes!
 


Atividade 2



Após apresentar outros livros de Literatura Infantil às crianças, seja na sala de aula ou na visita à biblioteca, sugere-se que o professor peça às crianças que elas façam um desenho sobre o livro, como se fosse uma capa para o livro. E que algumas palavras mais marcantes da história sejam escritas no caderno ou na lousa, como uma lista de palavras.
O professor também pode pedir que cada criança escolha um livro para levar para casa e ler com seus pais e/ou responsáveis, tentando criar o hábito da leitura às crianças.



Estas são aulas que podem ser trabalhadas com crianças que tenham Deficiência Visual, Deficiência Mental e Hiperatividade.
Para as crianças com Deficiência Visual, estas aulas serão importantes porque trabalharão o sentido da audição.
Para a criança com Deficiência Mental, ela poderá ter o auxílio de um colega ou mesmo do professor durante a realização do desenho, se houver necessidade.
Para a criança Hiperativa, estas são aulas, que despertam o interesse e motivam as crianças, possibilitam que as mesmas possam se sentar em círculos e conversarem com os colegas, além de oferecer estímulos sonoros e visuais, o que faz com que a criança Hiperativa se sinta mais ativa e instigada a realizar as atividades.


 


Outras Informações:


Sinopse do livro


Escrito em versos, marcado pelo estilo bem-humorado de Ruth Rocha, o texto conta a história de uma lagarta muito comilona que estava acabando com todas as folhas da floresta. Reunidos, a Formiga, o Louva-a-deus, o Camaleão e o Caracol decidiram acabar com ela, já que só trazia prejuízo para todos. Mas era primavera, e a lagarta tinha desaparecido...


Referência


ROCHA, R. A Primavera da Lagarta. São Paulo: Editora Formato, 2005.
 


link do recurso no Portal do Professor: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/resourceView.action?resourceId=9971Recursos complementaresSugere-se ao professor que ele disponibilize aos alunos outros livros de Literatura Infantil ou ainda que se houver uma biblioteca na escola que eles a visitem. AvaliaçãoA avaliação se dará de forma coletiva em todo o momento da atividade. O instrumento de avaliação pode ser o desenho e a lista de palavras que a criança fez. É importante salientar, que por se tratar de séries iniciais do Ensino Fundamental, os níveis de escritas das crianças poderão ser variados, por isso é salutar que cada criança seja avaliada de acordo com o nível da alfabetização que se encontra. No entanto, esta é uma oportunidade para que as crianças se sintam instigadas a avançar nos conhecimentos que possuem.